Duas coisas (de que já desconfiava) mas que percebi nos últimos tempos.
1) Os partidos políticos (os actuais e os - aparentemente - futuros) pouco ou nada têm para me oferecer; têm na sua génese bons ideais mas péssimas narrativas de/para se apresentarem ao público/eleitorado, o que só me dá "material" para a sátira (seja em conversa simples ou em cartoons que faça, por exemplo).
2) Nunca serei convidado a integrar um partido político (actual ou - aparentemente - futuro) porque quem neles ou à volta deles gravita até gosta que se satirize os outros partidos mas percebe que mais cedo ou mais tarde este que agora escreve vai satirizar também o seu, e isso é-lhes aborrecido. Ainda bem, digo eu, que não estou a pensar formar um partido ou fazer parte de um. Mas isto, na política, pode sempre mudar, claro. Como os políticos (actuais e - aparentemente - futuros), que estão na política ou que - aparentemente - vão estar.
1) Os partidos políticos (os actuais e os - aparentemente - futuros) pouco ou nada têm para me oferecer; têm na sua génese bons ideais mas péssimas narrativas de/para se apresentarem ao público/eleitorado, o que só me dá "material" para a sátira (seja em conversa simples ou em cartoons que faça, por exemplo).
2) Nunca serei convidado a integrar um partido político (actual ou - aparentemente - futuro) porque quem neles ou à volta deles gravita até gosta que se satirize os outros partidos mas percebe que mais cedo ou mais tarde este que agora escreve vai satirizar também o seu, e isso é-lhes aborrecido. Ainda bem, digo eu, que não estou a pensar formar um partido ou fazer parte de um. Mas isto, na política, pode sempre mudar, claro. Como os políticos (actuais e - aparentemente - futuros), que estão na política ou que - aparentemente - vão estar.
Imagem: pormenor.pt
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