Hoje, um jornalista de televisão entregou dois artigos para publicações diferentes; uma em papel e outra online. Pode parecer paradoxal mas há jornalistas de televisão que são felizes longe das câmaras de televisão, a escrever coisas para serem consumidas em mais que um minuto e meio, sem a vertigem da simplicidade e do combate ao aborrecimento/zapping imediato, mesmo sem a "bengala" de ter qualquer imagem que facilita imenso a escrever o conteúdo de uma peça e mesmo sem aquela coisa de aparecer na televisão, que é o que mais fascina grande parte dos jornalistas de televisão (e eles acham que os define como - grandes... - profissionais). Enfim... paradoxos.
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